Com o mês de maio, todos nós sentimos um calor especial dentro dos nossos corações: o desejo pelo amor materno. Não importa qual é a sua situação, se você tem contato frequente com a sua mãe, se os laços estão rompidos ou se vocês se falam por simples e mera coincidência… A verdade é que, quando falamos de referência de amor, ela é uma das figuras mais importantes que temos. Mas, neste artigo, o nosso foco não é sobre os pontos holísticos positivos, mas naqueles negativos: quando você não recebe o acolhimento que esperava, quando os laços sistêmicos são rompidos, como você se sente? Com raiva, com saudades, triste, incompleto…? Bom, antes de falarmos sobre essa sua resposta, fique claro uma coisa. Os seus pais não são perfeitos, ou melhor, foram justamente as falhas que eles tiveram que proporcionaram o nosso crescimento. Agora, é a hora de ressignificar.
A trava: por que ela não consegue expressar esse amor?
Abandono, ressentimento, exclusão: nós sabemos, você pode ser uma pessoa que já experimentou todos esses sentimentos.
Chegado o mês de maio, o seu coração pesa, com toneladas e mais toneladas do peso da consciência que é lembrar da própria mãe e recordar do carinho que deixou de receber, do abraço que deixou de ter, e da confidente que nunca teve.
Mas, esse é o momento em que precisamos te propor uma reflexão: será, mesmo, que você é a única pessoa da sua Ancestralidade que foi privada de todo este amor?
Ou melhor, alguma vez, a sua mãe já foi amada desta forma?
Claro, crescer em um lar desestruturado, sem o amor e a compaixão, é uma tarefa árdua, e não há quem possa negar isso. Mas a sua alma te pede a verdade: a sua mãe, provavelmente, jamais teve acesso a este tipo de amor, e, por isso, não sabe demonstrá-lo.
Entender que a Ancestralidade é maior do que nós mesmos é o primeiro passo para entendermos o amor, e você está quase lá.
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Romper o ciclo só cabe a você
”Dinheiro, mãe e vida são energias equivalentes. Como tratamos a mãe, assim nos trata a vida e o dinheiro.”
Bert Hellinger
O ciclo precisa ser desfeito. Em meio a um mar de indiferenças sistêmicas, você precisa ser a gota d’água nascida para transformar a sua ancestralidade.
Acatar o amor materno, no fundo, não significa conviver com a sua mãe durante todo o tempo, assim como uma boa relação não é aquela em que você cobre a poeira para debaixo dos tapetes. O amor materno, na realidade, é fecundo, é profundo.
Uma vez sentido, você finalmente entende… “É isso o que preciso!”
Abraçando o carinho materno, por menor que ele seja, é uma forma de constantemente ressignificar tudo aquilo que a sua mãe já fez por você: foi mais do que te criar, foi te nutrir.
Hoje, a placenta não existe mais, e o cordão umbilical foi fisicamente cortado, mas a ligação nutritiva continua. Cabe a você a decisão: aceitar o amor e abraçar o perdão, ou se manter na desavença, e perecer na indiferença?
A resposta começa com você, os reflexos terminam, também, na sua própria vida.
Como superar as dores causadas pelas mães
Você pode se afastar, criar travas, crenças distanciadoras ou até mesmo romper todos os laços existentes entre vocês… Mas, enquanto o seu coração não repousar na verdadeira paz maternal, ele não descansará.
A mãe é mais do que uma simples formalidade, é mais do que um sobrenome.
A mãe, para você, é a figura que te dá a força, que te promove a prosperidade. Entender que, apesar dos percalços, ainda há amor, é o primeiro passo para ressignificar a sua relação e superar as dores causadas por ela.
“Tudo bem, mas, o que eu preciso fazer?” Você deve estar se perguntando…
E a resposta é simples: você precisa honrá-la.
Pensando em te apresentar técnicas e estratégias concretas para te fazer entender a beleza da maternidade, nós criamos o evento Jornada Existência Sistêmica, que vai acontecer no dia 11/05/2023. Essa será a sua chance de ressignificar os acontecimentos do passado, enquanto acata o perdão e se encanta com a construção do verdadeiro amor, em sua plenitude holística.
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O sucesso te espera para entrar na sua vida. Ele está batendo na porta, aguardando pela sua resposta. Qual a sua escolha: aceitar o desenvolvimento, ou recair sobre a frustração do rancor materno?
Esse é um passo importante para a sua vida pessoal e profissional. Esperamos te ver no nosso evento, no dia 11/05!
Com gratidão!
