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Não seja a ‘Filhinha do Papai’: encontre sua plenitude como mulher, no equilíbrio das energias masculina e feminina!

Mulheres fortes, determinadas, ultra trabalhadoras, super ativas e líderes natas costumam ter características masculinas muito bem desenvolvidas. Essas mulheres entendem muito do universo masculino e se sentem mais confortáveis em meio a homens do que com mulheres, desenvolvendo facilmente amizades masculinas. Entretanto, essa identificação com o lado masculino pode levá-las a tratar o universo feminino com desprezo, considerando-o fraco e mimimi. No entanto, afetivamente, essas mulheres enfrentam dificuldades em se relacionar amorosamente, pois precisam desenvolver sua energia feminina.

A psicologia e a terapia sistêmica denominam essas mulheres como “filhinhas do papai”. 

Mas por que isso acontece? 

A resposta está no fato de que muitas dessas mulheres ficaram presas na esfera do pai, e isso pode ocorrer de duas maneiras: pelo excesso do pai ou pela ausência dele. No caso do excesso, a menina enxerga a mãe como fraca e submissa, enquanto vê o pai como um herói conquistador que traz dinheiro para casa, gerando rivalidade inconsciente entre os pais. Na ausência do pai, seja por abuso ou abandono, a menina fantasia um pai ideal e procura essa figura nas relações, comportando-se como uma filha carente.

Quais as causas de tudo isso?

Essa conexão com o universo masculino pode acarretar problemas nos relacionamentos afetivos na vida adulta. A filhinha do papai tende a tomar o partido do pai, muitas vezes substituindo o papel da mãe e até mesmo sentindo-se capaz de cuidar melhor dele. Ao entrar em relacionamentos, ela pode agir como grande e desequilibrar a relação, ou agir como pequena, buscando ser tratada como o pai a tratava. Isso pode gerar desnível na relação afetiva.

O caminho para a transformação pessoal envolve reconectar-se com a esfera da mãe, mesmo que ela não esteja mais presente fisicamente. Isso requer humildade para deixar de lado críticas e acusações que possam ter sido feitas à mãe. A desconexão do universo da esfera do feminino fará falta, e é necessário buscar conhecer as coisas do feminino, aprender com a mãe e se conectar com o feminino interno.

Nossa consciência é formada por várias camadas, e a infantil é uma das mais importantes. É nessa fase que criamos as primeiras e mais significativas imagens internas que moldarão nossas vidas. As experiências com os pais na infância podem influenciar nossas escolhas de parceiros na vida adulta. Se tivemos um pai carinhoso e uma mãe ausente, é provável que busquemos parceiros com características semelhantes ao pai. Da mesma forma, se fomos criados por uma mãe superprotetora e que menosprezava o pai, tenderemos a nos relacionar com homens vistos como fracos ou emocionalmente dependentes.

 A chave da transformação

Conectar-se com nossa criança interna é essencial para conduzi-la a deixar de reviver ou consertar o passado no presente. Essa parte de nós não quer ser um fardo, ser esquecida ou ser um problema. Ela quer ser vista e caminhar ao nosso lado na vida, trazendo alegria, leveza, vitalidade e espontaneidade.

Se você está cansada de ser a filhinha do papai ou o filhinho da mamãe, olhe mais para sua menina interna. Ela contém a chave para boa parte de sua mudança e transformação pessoal. Ao reconectar-se com ela e aceitar suas experiências passadas, você poderá alcançar uma vida afetiva mais equilibrada e gratificante. É possível romper com padrões do passado e abrir caminho para uma nova forma de se relacionar consigo mesma e com os outros.

Alcance a sua plenitude feminina

Por fim, nós gostaríamos que você soubesse de um detalhe importante: você não está sozinha nessa jornada de cura e autodescoberta.

Isso que você sente não é nada incomum. Pelo contrário… É um sentimento de grande parte das mulheres. Agora, se você deseja encontrar a verdadeira plenitude feminina, e deixar para trás a dinâmica da ‘filhinha do papai’, nós temos uma forma de te ajudar.

O curso Constelação Familiar, da Faculdade F3V com nota máxima no MEC, é uma formação transformadora, com todas as ferramentas que você precisa compreender para alterar a sua sistêmica familiar.

Veja o que a professora Giorgia fala sobre este assunto em nosso canal do YouTube:

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Faculdade F3V

Autor e escritor